Parece um delírio arquitetônico, mas essa proposta de ponte entre Hong Kong e a China continental tem sua razão: em Hong Kong, ao contrário do que ocorre na China, utiliza-se a mão inglesa, com os veículos rodando à esquerda.
A solução aqui é fazer as pistas se cruzarem para inverter a mão automaticamente, sem cruzamentos, semáforos ou guardas da CET, e sem interferir nas regras de trânsito de cada uma das partes, já que o crossover ocorre sobre o mar.